Sábado, 4 de Julho de 2015
Americanos elegem Portugal como melhor país da Europa

Portugal foi eleito pelos americanos como o melhor país da Europa para viajar e fazer turismo e lidera isolado o “Top 10 Best European Countries“ .

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O jornal “USA Today” e o portal especializado de viagens “10Best” lançaram uma votação para o top 10 do Melhor País Europeu, entre 20 países europeus escolhidos por “especialistas da indústria de turismo”. A eleição foi uma decisão dos leitores e utentes destes dois gigantes americanos. Resultado final: vitória absoluta de Portugal, à frente da Itália, Espanha, Áustria, Alemanha, França ou Reino Unido.

 

“Portugal é menos icónico do que outros países mais conhecidos”, porém, “oferece um vasto leque de oportunidades para os viajantes: aldeias charmosas, comida fantástica, música regional fascinante, descobertas culturais, uma costa belíssima e até surf de classe mundial”. Portanto, “Portugal conquistou os corações dos nossos leitores e assegurou a fatia de leão dos votos”, resume o USA Today.

A classificação final do Top 10 do melhor país da Europa para visitar ficou assim ordenada:

  1. Portugal
  2. Itália
  3. Áustria
  4. Alemanha
  5. Inglaterra
  6. Espanha
  7. Irlanda
  8. França
  9. Islândia
  10. Suíça

Os restantes 10 nomeados pelos experts da Travel Industry, foram Bélgica, Croácia, República Checa, Grécia, Hungria, Montenegro, Holanda, Noruega, Suécia e Turquia.

 



publicado por Donna Viagem às 13:56
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Algarve tem 91 praias com qualidade de Ouro

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A associação de conservação da natureza Quercus anunciou a lista de praias com Qualidade de Ouro. O Algarve é a região mais presente, com 91 praias.

 

Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente, e os critérios estabelecidos pela Quercus, o concelho de Albufeira foi classificado com o maior número de praias com Qualidade de Ouro em Portugal: 21.

Em Maio, 85 praias e quatro marinas algarvias também receberam a Bandeira Azul, com a Praia do Beliche a obter o galardão pela primeira vez.

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«O Sol e Mar continuam a ser os produtos turísticos mais reconhecidos no Algarve. Estas distinções independentes vêm comprovar a qualidade única da nossa oferta, com a região a ser igualmente nomeada para Melhor Destino de Praia da Europa nos World Travel Awards», disse Desidério Silva, presidente da Região de Turismo do Algarve.

Para receber a classificação de praia com Qualidade de Ouro, a praia tem de apresentar uma «qualidade de água excelente nas últimas quatro épocas balneares», lembra a Região de Turismo do Algarve.



publicado por Donna Viagem às 13:48
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Guardian coloca Conímbriga entre as 10 melhores ruínas menos conhecidas do mundo

As ruinas de Conimbriga constam do top dez de ruinas mais bonitas e menos conhecidas do mundo feito pelo jornal The Guardian.

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O jornal The Guardian refere que as ruínas de Conímbriga são um dos maiores legados que os Romanos deixaram em Portugal.  Era uma cidade próspera na época romana e, embora não seja a maior cidade romana em Portugal, é a mais bem preservada. Casas de luxo, casas de banho, um anfiteatro, fórum, lojas, jardins e tantas outras coisas para descobrir. É lá que se encontra uma das maiores casas do império romano ocidental, a Casa de Cantaber.

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As ruínas de Conímbriga ficam perto da vila de Condeixa-a-Nova, entre Coimbra e Lisboa.

 

Também desta lista constam as Ruínas de Koh Ker, no Camboja; a cidade inca de Choquequirao, no Peru; Ani, na Turquia; Han Yangling, na China; Pella, na Jordânia; a necrópole do Vaticano, em Itália; Takht-e Soleyman, no Irão; Fatehpur Sikri, na Índia; e Pula, na Croácia.

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publicado por Donna Viagem às 13:39
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Porto é uma festa da nostalgia", diz El País

Uma cidade cheia de memórias e onde se pode ver a livraria e a estação de comboios mais bonitas do mundo. O jornal de referência espanhol El País publicou, na semana passada, um extenso artigo sobre a cidade do Porto. 

 

A autora começa por visitar a Torre dos Clérigos, a mais alta de Portugal depois da Torre Vasco da Gama, em Lisboa, sublinhando a vista que oferece sobre a cidade. "Parece que todos os telhados do Porto disputam um lugar para se debruçarem sobre o rio Douro", diz Ana Esteban.

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Em baixo, vê-se a Praça da Cordoaria, com as suas lojas centenárias, como a Casa Oriental, onde as pessoas compram um pouco de tudo, desde chá a fruta. O passeio da cronista do El País prossegue pelo Jardim das Oliveiras e pela rua das Carmelitas, com paragem obrigatória na Livraria Lello "que dizem ser uma das mais belas do mundo". Aqui, entre a "luz dourada e as paredes ricamente" adornadas "os livros parecem joias".

 

Ali perto, Ana Esteban aproveitou para visitar a Fundação Eugénio de Andrade que em tempos foi a casa do poeta. "O Porto é só a pequena praça onde há tantos anos aprendo metodicamente a ser árvore ", lê-se numa passagem do artigo que cita Eugénio de Andrade.

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A Invicta está "livre da monotonia" das outras cidades

 

A jornalista espanhola percorre ainda a Rua do Carmo, através da praça Gomes Teixeira onde brilha a igreja de estilo barroco homónima, com "uma fachada em tons azuis e onde se pode subir a bordo de um dos antigos elétricos que ainda circulam na cidade".

 

O roteiro do El País destaca também as praças da cidade - a praça da Cordoaria, da Batalha e a Praça da Liberdade - que "prolongam os seus braços" pela Avenida dos Aliados e a Rua de Santa Catarina.

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A preservação das fachadas 'vintage' das lojas e dos bares, com os seus neóns dos anos 50, remetem a autora do artigo para memórias de infância que correm "o risco de se extinguirem". "As ruas do Porto estão livres da impessoal monotonia que se sente nas nossas cidades, e são assim uma festa da nostalgia".

 

Quanto à estação de São Bento e a sua estrutura de ferro é descrita, no artigo, como uma das mais belas do mundo, tal como a livraria já referida.

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O passeio prossegue pelo bairro da Sé com a sua "amalgama de telhados velhos que descem até à Ribeira" e onde a jornalista ser "perdeu por ruazinhas que escondem tabernas de fado e vielas como nomes como Escadas das Verdades".  

 

A terminar, Ana Esteban quis provar os vinhos das caves de Vila Nova de Gaia, atravessando a ponte Dom Luís observando o reflexo da cidade nas aguas do Douro. "Já não sei se gosto mais do Porto visto de cima ou agora, com a promessa de um copo (das caves) visto aqui debaixo", conclui o artigo. 


 



publicado por Donna Viagem às 13:28
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Turismo: Lonely Planet destaca três destinos portugueses

Os Açores e o Porto acabam de ser considerados pela Lonely Planet dois dos 10 melhores destinos da Europa para 2015. A maior editora de guias de viagens do mundo colocou, também, as praias de Peniche no 'top' europeu de estâncias balneares para este ano.  

 

As duas listas foram reveladas esta semana no site oficial da Lonely Planet que, uma vez mais, voltou a escolher os melhores exemplos da "miscelânia mágica de pessoas e lugares" que carateriza o Velho Continente com a ajuda da sua equipa de editores, espalhada por toda a Europa.

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O arquipélago dos Açores é o primeiro representante nacional nos 'tops' da Lonely Planet, tendo assegurado o 3.º lugar do pódio entre os melhores destinos da Europa, pódio esse que partilha com Akureyri, na Islândia (1.º) e Leipzig, na Alemanha (2.º)

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Considerado "um dos segredos mais bem guardados da Europa", este "espetacular conjunto de nove ilhas" portuguesas destaca-se por ter como rainha a Natureza. A editora de viagens elogia "as paisagens cor de esmeralda, a abundante vinha marinha e as aventuras amigas do ambiente" que levaram a que os Açores fossem mesmo eleitos como o destino mais sustentável do mundo em 2014.  

 

"Suba ao cume da Montanha do Pico, a mais alta de Portugal, observe as baleias nas águas próximas de São Miguel ou caminhe e pedale até São Jorge, um recreio para adultos do tamanho de uma ilha", sugere a Lonely Planet. 

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A fechar a lista dos melhores destinos da Europa - que Portugal lidera, já que é o único país com dois locais em destaque - está a cidade do Porto, que ocupa a 10.ª posição. A "irmã nortenha" da capital portuguesa é "luminosa, cheia de alma e adora festas", apresentando-se como "um dos mais económicos destinos da Europa" e uma metrópole que está a encontrar a sua criatividade. 

 

"Os prazeres do Porto vão além da experiência das caves dos vinhos e da Ribeira, Património Mundial da UNESCO onde as casas cor de guloseima se debruçam sobre as margens do Douro", assegura a editora de guias viagens.  

 

Entre os atrativos da Invicta estão também, por exemplo, "a arte de rua injetada em edifícios medievais" e a animação da Rua Miguel Bombarda, com os seus "cafés, 'boutiques' e galerias de arte", ou do tradicional Mercado do Bolhão. 

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Mas o destaque dado ao turismo português não se fica por aqui: Portugal está, também, representado por Peniche no 'top 10' das melhores praias europeias. A cidade aparece em 2.º lugar na lista, imediatamente a seguir à praia de Jaz, em Montenegro e à frente da praia de Rondinara, na Córsega (França).  

 

"O porto de Peniche e a praia com o mesmo nome são célebres entre os 'surfistas' e, este ano, recebem uma das duas etapas da World Surfing League", conta a Lonely Planet, garantindo, porém, que, mesmo "para quem não levar uma prancha", vale a pena fazer-lhes uma visita.   

 

Segundo a editora de guias de viagens, "os amantes da História vão adorar a parte velha do centro de Peniche, que inclui um forte transformado em museu, construído nos séculos XVI e XVII e usado, no século XV, para manter detidos os presos políticos, e várias igrejas históricas".  Aos que preferirem o contacto com a Natureza, a Lonely Planet recomenda um passeio de barco pelas águas límpidas das Berlengas.  

 



publicado por Donna Viagem às 13:15
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Guimarães é o quarto melhor destino Património da UNESCO do mundo

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Guimarães é o quarto melhor destino do mundo, com Património da UNESCO, para os utilizadores do conhecido site TripAdvisor, onde milhões de turistas comentam as suas viagens e estadias.

 

Nós já o sabíamos e isso inspira-nos um orgulho imenso enquanto vimaranenses. Guimarães é terra encantada  de encantos tamanhos. Um manto diáfano, comunhão, enlace perfeito e imemorial da história incrustrada em cada pedra da calçada com o frenesim moderno. Guimarães é beleza que enfeitiça quem sorve a sua inigualável atmosfera todos os dias mas também quem a visita.  

 

Foi isso mesmo que os viajantes confirmaram, colocando-a no quarto lugar, apenas atrás do Conjunto Histórico do Palácio Potala, no Tibete, do Desfiladeiro de Ironbridge, no Reino Unido e do Palácio de Parque de Fontainebleau, em França.

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Este top, elaborado numa parceria entre UNESCO e Tripadvisor, baseia-se na análise dos comentários de mais de um milhão de viajantes, sendo "o maior estudo deste género jamais realizado”, revela em comunicado a TripAdvisor.

 

Sobre Guimarães, há mais de uma centena e meia de avaliações, com quase dois terços dos inquiridos a darem nota máxima, ou seja, «excelente», e os restantes classificaram como «muito bom». Por entre os comentários há dezenas de elogios de turistas de todo o mundo, encantados com os recantos da cidade onde nasceu Portugal, Capital Europeia da Cultura em 2012. 

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TripAdvisor - Top 10

1 - Conjunto Histórico do Palácio Potala, Tibete

2 – Desfiladeiro de Ironbridge, Reino Unido

3 – Palácio de Parque de Fontainebleau, França

4 – Centro Histórico de Guimarães, Portugal

5 – Masada, Israel

6 – Biblos, Líbano

7 – Persépolis, Irão

8 – Fortaleza de Hwaseong, Coreia do Sul

9 – Parque nacionalde Cilento e Vale de Dianocom os sítios arqueológicos de Paestum e Velia e Certosa di Padula, Itália

10 – Meidan Emam, Irão

 

 



publicado por Donna Viagem às 13:04
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Relógio Monumental da Torre do Palácio Nacional da Pena volta a funcionar

A Parques de Sintra concluiu os trabalhos de recuperação do mecanismo do Relógio Monumental instalado na Torre do Palácio Nacional da Pena e este voltou a funcionar após 25 anos de paragem. O restauro desta peça de relojoaria ímpar exigiu um investimento financeiro de cerca de 35.000 Euros por parte da empresa.

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Este relógio foi encomendado pela rainha Carlota Joaquina e executado no Arsenal Real do Exército pelo mestre relojoeiro da Casa Real, António Rodrigues Leite, no ano de 1830, destinando-se originalmente à Real Capela da Quinta do Ramalhão. Trata-se de um mecanismo associado a um conjunto de dois sinos, que marcam, respetivamente, o de maior dimensão, as horas e o de menor dimensão, os quartos de hora, e que, para além da data e do autor (um dos sinos é datado de 1740, da autoria de Pedro Ruis Palavra), têm representado, em relevo, Jesus Cristo na cruz. Parcialmente retirado do seu contexto desde o início da década de 90 do século passado, com o objetivo de proceder à sua recuperação e recolocação em funcionamento, passou por várias vicissitudes, tendo a Parques de Sintra retomado o processo de recuperação em 2013.

O restauro foi conduzido por Hermínio de Freitas Nunes, relojoeiro especialista em relógios de Torre e de Salão, ao longo de 9 meses. Este especialista foi escolhido para este trabalho minucioso pela experiência que detém neste tipo de instrumentos. Do vasto currículo, fazem parte o restauro do relógio de Torre mais pequeno do mundo, pertencente à estação ferroviária de Coimbra; da Igreja do Sanguinhal, no Bombarral, da Igreja Paroquial de Ançã, em Coimbra; da Torre Municipal de Aljubarrota, da Torre Municipal de Pernes, em Santarém; e do Santuário do Senhor Jesus dos Milagres, em Fátima, entre muitos outros. É ainda, atualmente, o responsável pela manutenção do relógio do Arco da Rua Augusta, em Lisboa.

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Entre outras intervenções, foram tratadas todas as peças originais existentes, nas duas principais ligas presentes, o ferro e o bronze, removendo oxidações, retificando distorções e aplicando proteções finais de estabilização em todos os elementos. Dado que se verificava já a perda de parte do mecanismo, foi necessário proceder à execução das peças em falta, nomeadamente do conjunto de transmissão do movimento, desde a máquina até à parede da Torre e desta aos ponteiros, e de engrenagens, tirantes e veios. O trem de acionamento dos ponteiros foi feito com recurso a corte por sistema de oxiplasma, assistido por computador.

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Além dos elementos em falta no mecanismo principal, também as alavancas que acionam os martelos dos sinos, no piso inferior da Torre, que já não existiam, foram executadas pelo relojoeiro, com as afinações finais a serem executadas no local.

 

O maior desafio  prendeu-se com o facto de ter sido necessário desmontar o relógio peça a peça – pois não havia outra forma de o retirar da Torre – para ser transportado para a oficina de Hermínio de Freitas Nunes, na Marinha Grande. Aí, depois de limpar e restaurar as peças existentes e de fabricar as que estavam em falta, o relógio voltou a ser montado para verificação final do seu pleno funcionamento e para as afinações finais. Voltou a ser desmontado para aplicação do acabamento final (pintura) e transportado para a Torre, o seu local original, onde foi montado uma última vez.

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Para colocar o mecanismo novamente no seu lugar foi necessário o apoio de seis pessoas. Já para a colocação dos ponteiros, cujo restauro inicial ficou a cargo da empresa Archeofactu, a Parques de Sintra recorreu ao apoio de um escalador que, em rappel, desceu para os colocar de volta no seu local original.

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Dada a importância deste elemento no contexto do Palácio foram, em paralelo, realizadas obras de recuperação no interior da Torre, para permitir visitas a estes espaços e ao mecanismo do relógio.

 

 



publicado por Donna Viagem às 12:50
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A “melhor estrada do mundo” tem vista para o Douro
Troço da N222 entre Peso da Régua e Pinhão acaba de ser declarado 'World Best Driving Road'. E não é por acaso: esta lista mundial das melhores estradas para conduzir baseia-se numa fórmula científica

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Em 27 quilómetros sucedem-se 93 curvas, algumas bem apertadas, outras mais suaves, e que são intercaladas por rectas relativamente longas. Esta podia ser apenas mais uma estrada sinuosa do interior de Portugal, mas acaba de ser considerada a melhor do mundo para conduzir. Trata-se da N222, no troço que liga Peso da Régua ao Pinhão, com o rio Douro sempre como companhia ao longo de todo o percurso. A escolha, divulgada esta quarta-feira, foi feita pela empresa de aluguer de automóveis Avis e tem por base uma fórmula desenvolvida por um físico teórico.

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A eleição da N222 como “a melhor estrada do mundo” tem por base a diversidade daquele traçado. Os organizadores desta competição internacional valorizaram a sensação criada pela alternância entre uma condução mais exigente e desportiva das curvas apertadas e as longas rectas, que permitem uma vista privilegiada sobre o rio e os socalcos do Douro. Os desníveis da via e a paisagem também contribuíram para a escolha que agora é tornada pública.

 

A decisão da Avis tem uma base teórica. A empresa pediu ao físico quântico Mark Hadley, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, para desenvolver uma fórmula que permitisse definir os critérios através dos quais se escolheria a “World Best Driving Road”. O cientista criou o Índice de Condução Avis onde combina uma análise da geometria da estrada, o tipo de condução, a aceleração média e aceleração lateral, o tempo de travagem e as distâncias.

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A fórmula de Hadley foi depois testada, em parceria com o designer de circuitos de Fórmula 1 Hermann Tilke e o criador de montanhas-russas John Wardley. Esse trabalho permitiu concluir que o índice ideal é de 10:1, ou seja dez segundos de condução em linha reta para cada segundo gasto numa curva. Com uma relação 11:1, a N222, oferece as melhores condições de condução em todo o mundo, uma experiência vivida este mês pelos jornalistas da FUGAS e que será contada no próximo número. A fórmula da Avis foi aplicada a um total de 25 estradas localizadas um pouco por todo o mundo, do Reino Unido a França, no Japão e Austrália, passando pela Argentina e Estados Unidos. Além da ligação entre a Régua e Pinhão, Portugal teve outras duas estradas selecionadas para o teste, a N267, entre São Marcos da Serra e Monchique, no Algarve, e a N247 entre Sintra e a Praia das Maçãs, que tiveram desempenhos mais modestos.

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Atrás da estrada entre a Régua e o Pinhão ficaram a Big Sur, na Califórnia (EUA), e a A535, no Reino Unido, com índices de 8,5:1 e 8,4:1, respectivamente. A classificação da Avis deu também destaque à Nihon Romantic Highway no Japão, repleta de curvas fechadas; a estrada da Costa Amalfitana (Itália), com um impressionante índice de 1 segundo em curva por casa segundo em recta. Em sentido contrário, a Overseas Highway, na Flórida (EUA) tem um índice 1240:1, proporcionando uma condução de baixa intensidade.



publicado por Donna Viagem às 12:38
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Portugal tem duas das melhores praias da Europa

A European Best Destinations pediu a 10 mil turistas para eleger as melhores praias da Europa. Resultado: há duas praias portuguesas no Top 15.

 

Cerca de 10 mil turistas elegeram as praias de Miramar, em Vila Nova de Gaia, e Marinha, no Algarve, como duas das melhores da Europa. A distinção foi atribuída pela organização European Best Destinations, entidade europeia sem fins lucrativos que se destina a promover a cultura e o turismo do velho continente. A concurso estiveram 280 praias, das quais apenas foram selecionadas 15.

 

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A praia da Marinha, em sexto lugar, é tida pela organização como “uma das mais emblemáticas e bonitas de Portugal”. E não é para menos: em 1998, foi considerada a “Praia Dourada” pelo ministro português do Ambiente devido às “excelentes” qualidades naturais que a caracterizam. Mas não cativa apenas pelas falésias, mas também “pela qualidade da água”.

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Já Miramar ocupa a décima posição da lista. Uma das particularidades da praia, tal como escrito no comunicado enviado às redações, é a capela do Senhor da Pedra, construída sobre um rochedo há mais de 300 anos em forma de agradecimento, na sequência de um milagre que salvou um grupo de pescadores.

 

Da lista compilada pela European Best Destinations fazem ainda parte praias localizadas nos seguintes destinos: Itália, França, Grécia, Turquia e Croácia. A lista completa pode ser consultada 

 

 

 

 

 



publicado por Donna Viagem às 12:12
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Rua Cor-de-Rosa” é uma das favoritas da Europa

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Antes um destino de marinheiros e prostitutas, hoje uma das 12 ruas preferidas na Europa. O elogio é feito pelo jornal norte-americano The New York Times, que destaca a Rua Nova do Carvalho, no Cais Sodré, em Lisboa, num artigo publicado a 16 de abril. Também conhecida por “Rua Cor-de-Rosa”, e habituada a receber a agitação noturna da de Lisboa, faz companhia a avenidas em Paris, Berlim, Milão ou Londres.

 

O que antes era um trilho à beira-rio “frequentado por marinheiros e prostitutas”, e povoado por clubes como Roterdão, Liverpool e Copenhaga, tem agora uma nova vida. “Por estes dias, todo o tipo de pessoas calcorreia aquela rua, que está fechada ao trânsito, pintada com um alegre tom rosa e elevada à artéria com mais movimento e festa em Lisboa graças a uma parceria entre os donos de bares e ação municipal da Câmara”, escreve um dos autores do artigo, Seth Sherwood.

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Entre as características da “Rua Cor-de-Rosa”, apelativa tanto para lisboetas como para os muitos turistas que por lá se encontram com regularidade, estão os espaços que a compõem.

 

O jornal dá destaque à loja Sol e Pesca, cujas prateleiras se enchem de conservas de peixe, aos gins servidos no bar Lateral e às tapas que podem ser provadas no bar Povo. O Bar da Velha Senhora, as discotecas Toyko e Music Box também são referidos, com mais enfoque na música e nas performances ao vivo.

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Entre as restantes artérias europeias citadas pelo New York Times encontram-se:

A Rue de Charonne, em Paris, considerada uma rua para todos os gostos devido às luzes neon e à calçada bucólica;

A Grosser Muristalden, em Berna, que não tem lojas, museus e nem está alcatroada;

A Rüdesheimer Strasse, em Berlim, uma rua de comércio que desemboca na Rüdesheimer Platz;

A Calle 31 de Agosto, na parte velha da cidade espanhola de San Sebastián;

Ripa di Porta Ticinese, em Milão, que atualmente recebe um conjunto de bares e cafés onde “grupos de amigos se reúnem para fazer a transição do dia para a noite”;

A Pimlico Road, em Londres, onde há muitas lojas dedicadas aodesign;

A Itfaiye Caddesi, em Istambul, onde pontuam diversas lojas de especiarias e, a título de exemplo, é possível encontrar vários tipos de mel e de artesanato.

O rio Akerselva, em Oslo, sendo que o do texto autor argumenta que este pode ser considerado a artéria mais vital da cidade, que tem atrações em ambas as margens;

O trio de ruas Kärntner Strasse, Graben e Kohlmarkt, em Viena, que forma o “U Dourado”;

A Calle Zurbano, em Madrid, equiparada à Park Avenue, em Manhattan, em Nova Iorque;

E a Krymska, em Praga, antes “suja” e “desonesta”;



publicado por Donna Viagem às 12:05
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Lisboa é "deslumbrante", é "otra cosa", é capa do suplemento de viagens do El País

"A Lisboa não se vem ver, vem-se viver", diz-se no ‘El Viajero’. Entre muitos encantos, listam-se 30 dicas para tabernas, miradouros e... sítios "quase sem turistas".

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O cartão-de-visita não poderia ter sido melhor escolhido: na capa desta sexta-feira do El Viajero" (e no site), dois turistas admiram o pôr-do-sol com toda a Lisboa à proa a partir daquele que é um dos mais belos miradouros da cidade, o da Senhora do Monte, na Graça.

 

Uma imagem que sublinha ideias como a de que Lisboa está a “receber a paixão que antes absorveu Berlim, com a queda do Muro, ou Barcelona, quando se levantou como olímpica”. “No caso de Lisboa, o viajante tem dúvidas de se está a cair ou se está a levantar", escreve-se, mas isso até pode ser uma "maravilhosa incerteza".

 

Do que tem mesmo certeza o jornalista Javier Martín, que assina o artigo no “El País, é que a capital “resiste milagrosamente ao transformismo turístico do fim-de-semana, que converteu tantas cidades em parques temáticos”. É que “Lisboa é outra coisa" (precisamente o título de capa da reportagem).

 

"A Lisboa não se vem ver, vem-se viver", lê-se no artigo de Martín – correspondente em Portugal com anos de experiência –, recheado de elogios e notas espirituosas. Assinalando o crescimento turístico da cidade, escreve-se que "franchisings e cadeias internacionais não puseram fim - ainda - a esta Lisboa de sonho; com o seu comércio à unidade e ao centímetro nem com as suas tabernas, onde a família proprietária se aguenta à frente e atrás do balcão. Aguentam-se porque - salvo incêndios e terramotos - Lisboa aguenta quase tudo". 

 

Ao longo de três páginas, o jornalista leva-nos a viajar pela cidade, procurando descobrir porque está crescentemente nos tops dos viajantes. Para além de tudo, uma grande mais-valia é a segurança: o viajante pode mover-se "entre uma segurança quase absoluta e a educada paciência dos habitantes" que, "apesar de tanta algaraviada, não se deixou contagiar pelas pressas". É que, constata, "o português é pouco dado a mudanças".

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O passeio segue por conversas num dos melhores hostels do mundo, o Home Lisbon, com Paula Oliveira, directora-exectutiva do Turismo de Lisboa, ou com visitantes que acabaram por decidir tornar-se moradores, como Camila Watson, a fotógrafa responsável pela célebre série fotográfica de moradores de Alfama exposta pelas ruas do bairro. Isto, entre apontamentos que vão das igrejas às "santas paredes de Vhils", do "café da esquina e a ginjinha", ao "bife do Snob e o cortejo da Pensão Amor". 

 

Em complemento, a reportagem inclui 30 dicas para outras descobertas da cidade, entre dez locais para melhor admirar as vistas, dez tabernas e, especialmente, "dez sítios incríveis e (quase) sem turistas".

 

É esta lista que poderá surpreender muita gente mas não lhe faltam boas ideias. Nela, o jornalista inclui o Ateneu Comercial de Lisboa (nas Portas de Santo Antão), o Jardim Botânico Tropical (no largo dos Jerónimos), a Vila Berta (Graça), Campo de Ourique, a Capela de Santo Amaro (Alcântara), a Praça das Amoreiras (onde se encontra a Mãe d'Água), o Palácio Burnay (Alcântara, a escolha é também muito espanhola, já que foi embaixada de Espanha), o Jardim Bordallo Pinheiro (Campo Grande), o Cemitério dos Ingleses (Estrela) e o Museu Militar (Santa Apolónia).

 



publicado por Donna Viagem às 11:48
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Açores eleito como o “Destino Verde da Europa"

O Global Sustainable Tourism Review, desenvolvido pela QualityCoast, elegeu o arquipélago dos Açores como “o destino verde mais importante da Europa, alcançando uma pontuação de 8,9 pontos numa escala de 10.

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Os Açores estão na lista dos “100 destinos mais Sustentável do Mundo”, tendo ganho em 2014 o prémio “Destino QualityCoast Platinum”, criado para reconhecer as normas de qualidade relacionadas com a vida marinha, natureza e zonas costeiras, bem como a identidade e cultura. Ou seja, tudo o que possa afectar a experiência dos turistas que visitam a região.

 

Os Açores estão considerados entre os melhores destinos sustentáveis do mundo por várias razões, entre as quais se apontam, por exemplo:

– Apenas uns cinco por cento da terra do arquipélago está ocupada por edifícios;

– Actualmente, 28% da energia produzida nos Açores provém de fontes renováveis, sendo esperado que em 2018 sejam atingidos os 75%;

– Os Açores têm locais nomeados Património da Humanidade pela UNESCO: a cidade de Angra do Heroísmo e a paisagem vinícola da ilha do Pico.

 

Para além destes itens, as ilhas da Graciosa, Flores e Corvo são Reservas da Biosfera.



publicado por Donna Viagem às 11:31
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Cinco jardins portugueses entre os melhores do mundo!

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Parque de Serralves (Porto) e Quinta do Palheiro (Madeira) estão entre os eleitos

De todos os jardins que foram construídos no mundo, há 250 que são os mais belos. E destes 250 há cinco que são ainda mais belos porque são portugueses. O critério poderia até ser considerado subjectivo mas, como quem fez essa avaliação é insuspeito, é seguro dizer que há cinco jardins em Portugal entre os melhores do mundo. Os eleitos constam do livro “The Gardener’s Garden” que todos os anos publica o ranking dos espaços verdes mais notáveis do planeta.

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O livro, lançado pela editora Phaidon, é um calhamaço com quase 500 páginas e 1200 ilustrações dos tais 250 jardins escolhidos por um leque de especialistas internacionais. O Jardim do Palácio dos Marqueses de Fronteira (Lisboa), a Quinta da Regaleira (Sintra), o Parque de Serralves (Porto), o Parque Terra Nostra (Açores) e a Quinta do Palheiro (Madeira) são os exemplos portugueses. Motivos não faltam para estarem entre os melhores do mundo. Comecemos por Lisboa, onde está o Jardim do Palácio dos Marqueses de Fronteira. Apesar das alterações sofridas até finais do século XVIII, este conjunto foi preservado e mantido pela família e há quase duas décadas que é gerido pela Fundação das Casas de Fronteira e Alorna. Classificado em 1982 como Monumento Nacional, parte do palácio e os jardins estão abertos ao público, com visitas guiadas e horários fixos. 

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Passemos agora para Sintra, no centro histórico da vila, onde está localizada a Quinta da Regaleira. A arquitectura e a arte do palácio, a capela e as outras construções foram cenicamente projectadas no contexto de um jardim edénico aos estilos neo-manuelino e renascentista. E para provar que a beleza não está concentrada só na região de Lisboa, surge o Parque de Serralves, no Porto. São 18 hectares de espaços verdes a interligar jardins, matas e uma quinta tradicional. Os jardins e o parque são também cenário museográfico com esculturas da Colecção da Fundação de Serralves.

04 Terra Nostra.jpg

Deixemos o continente rumo às regiões autónomas. Ao atracar na ilha de São Miguel, a primeira paragem é o Vale das Furnas, onde está o Parque Terra Nostra. Há muitos motivos para ser um dos mais belos do mundo, mas ter uma das maiores colecções do mundo de camélias será o principal – são 600 espécies diferentes para descobrir num jardim botânico construído em 1780 como a residência de Verão do então Cônsul dos Estados Unidos, Thomas Hickling.

05 Quinta Palheiro.jpg

Os Jardins da Quinta do Palheiro Ferreiro terminam este périplo. Estão localizados a cerca de 500 metros acima do nível do mar e reúnem algumas das mais raras e valiosas plantas e árvores exóticas, desde camélias, carvalhos, faias, castanheiros e cedros que crescem ao lado de eucaliptos e pinheiros araucárias. E agora que já sabe que em Portugal estão também os mais belos jardins do mundo, o que vai fazer este fim-de-semana? Se ainda não tem planos, adivinhe qual é a nossa sugestão… 



publicado por Donna Viagem às 10:26
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Óbidos e Ericeira concorrem a melhor "pequeno destino" da Europa”

Num processo cuja votação acontece online, Óbidos está na corrida para poder vir a ser um dos melhores 'pequenos destinos' da Europa.

Obidos e Ericieira.jpg

Nesta votação Óbidos tem uma concorrente a cidade de Ribe, na Dinamarca. A disputa acontece no Globalgrasshopper, portal internacional para "viajantes independentes", que promove a votação de "Best Big-Time Small Destinations", com aldeias, vilas e pequenas cidades em competição.

O portal internacional aliou-se à Hotel.info, site de reservas hoteleiras, e juntos lançaram uma votação online onde só entram terras com menos de 100 mil habitantes e que não fazem parte dos destinos mais massificados da Europa. Por Portugal, foram seleccionadas as vilas de Óbidos e Ericeira como candidatas oficiais ao galardão.

O portal descreve Óbidos como uma "pequena vila fortificada", com "casas brancas", "um castelo medieval e belas vistas". Óbidos "é também conhecida como sendo um «presente de casamento», porque no século XIII, a rainha [Santa] Isabel gostou tanto da vila que o seu marido (D. Dinis I) a deu de presente". "Com isto, iniciou-se uma tradição de reis portugueses da oferta desta bonita vila para as suas rainhas, que durou muitos séculos".

A escolha das terras finalistas foi feita com base nos destinos europeus preferidos dos utilizadores dos portais que organizam o evento.  A competição decorre por eliminatórias em que cada dois destinos são colocados frente-a-frente, num total de 26 localidades em cada um dos sites.  Os utilizadores são convidados a eleger os melhores até à final, que consistirá num "duelo" entre os destinos eleitos em cada site.

 



publicado por Donna Viagem às 10:15
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