Segunda-feira, 31 de Janeiro de 2011
Tarifa média da Ryanair sobe 15% no último trimestre de 2010

 

A low cost Ryanair, que em 2010 foi a maior companhia a operar em Faro e a 2ª no Porto, indicou hoje que no último trimestre teve um aumento dos proveitos operacionais em 22%, com o principal contributo a vir do aumento da tarifa média em 15%m de 29 para 34 euros, incluindo taxas de bagagens.
O balanço dos últimos três meses de 2010, que para a Ryanair é o terceiro trimestre do exercício 2010/2011, que termina a 31 de Março, indica que a receita média por passageiros aumentou na mesma proporção, de 38 para 44 euros.
A Ryanair, que nesse período transportou 17,1 milhões de passageiros, mais 6,8% ou mais 1,08 milhões que há um ano, segundos os dados que publica mensalmente, teve um aumento das receitas operacionais em 22%, para 746,3 milhões de euros.
Este aumento deu-se com incrementos de 22,6% nas receitas de tráfego, que incluem bilhetes e taxas de bagagens, para 579,2 milhões de euros, e de 19,9% nas chamadas receitas complementares, para 167,1 milhões.
Apesar deste crescimento dos proveitos, a low cost passou de 1,4 milhões de resultados operacionais positivos no último trimestre de 2009 para uma perda de 0,3 milhões em 2010.
Os resultados antes de impostos foram negativos em 12,7 milhões de euros, quando há um ano a perda era de 12,5 milhões, e os resultados líquidos foram negativos em 10,3 milhões, quando em 2009 a perda foi de 10,9 milhões.
A Ryanair explica a perda face ao crescimento dos proveitos com o aumento dos custos, em primeiro lugar pelo aumento da factura de combustíveis em 37%, mas também pelo acréscimo provocado pelo aumento da etapa média (em 7%) e número de horas de voos (+14%).
O CEO da low cost, nos comentários ao balanço do último trimestre de 2010, também salienta o impacto das greves e fechos de aeroportos por condições climatéricas adversas, que para a Ryanair resultaram no cancelamento de mais de três mil voos, mais do dobro do período homólogo de 2009.
Outro aspecto destacado por Michael O’Leary é o impacto financeiro para a companhia do facto de ter tido até 40 aviões parqueados em terra nos meses de Inverno.
Os custos operacionais no último trimestre de 2010 ascenderam a 746,6 milhões de euros, mais 22,3% que no período homólogo de 2009.
Os aumentos mais fortes foram no combustível (+37,3%, para 283,7 milhões de euros), que é a maior rubrica de custos operacionais, em marketing e distribuição (+36,9%, para 44,5 milhões), em manutenção e materiais de reparação (+30,2%, para 25,9 milhões) e nos encargos de navegação aérea (+20,1%, para 95,2 milhões).
A rubrica de custos que menos cresceu foi a dos encargos com aeroportos e serviços de handling, que aumentou 6,2%, para 114,4 milhões de euros.

  


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Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011
Ilha de Maiorca foi a zona turística espanhola mais procurada em 2010...

 

Maiorca, a maior ilha do arquipélago das Baleares, com 3.650,16 quilómetros quadrados em pleno Mediterrâneo, foi a primeira zona turística espanhola em 2010 em número de dormidas na hotelaria, com 37,68 milhões, mais do que toda a hotelaria portuguesa.
Segundo os dados divulgados ontem pelo INE espanhol, Maiorca teve em operação em média 510 estabelecimentos com 141,1 mil camas, que empregaram 19 mil trabalhadores.
A taxa média de ocupação das camas foi de 69,55%m atingindo os 70,32% aos fins de semana.

 

 

 

A informação especifica ainda que a hotelaria de Maiorca recebeu no ano passado 5,75 milhões de hóspedes, 85,6% destes estrangeiros (4,925 milhões), que em número de dormidas, com 34,3 milhões, representaram 91,1% do total de pernoitas na ilha.
Maiorca concentrou 14,1% das dormidas na hotelaria espanhola, atingindo os 22,2% das pernoitas de residentes no estrangeiros.
Depois de Maiorca, a zona turística com maior número de dormidas foi Tenerife, maior ilha do arquipélago das Canárias, no Atlântico, com 19,7 milhões de dormidas (7,4% do total de 2010 da hotelaria espanhola).
Tenerife, com uma oferta hoteleira média de 81,7 mil camas em 207 estabelecimentos, segundo as estimativas do INE espanhol, teve no ano passado uma taxa de ocupação das camas de 65,09%, com 66,25% aos fins de semana.
Os mercados internacionais, com 1,8 milhões de hóspedes e 14,97 milhões de dormidas, representaram 63,6% dos hóspedes e 75,8% das dormidas na hotelaria de Tenerife.
Palma-Calviá, nas Baleares, foi a terceira zona turística espanhola em número de dormidas na hotelaria, com 16,12 milhões (6% do total da hotelaria espanhola), e depois foram a Costa de Barcelona, com 15,69 milhões (5,9% do total) e a Costa del Sol, com 14,39 milhões (5,4% do total).

 

Palma Calviá teve em operação em média 62 mil camas em 240 estabelecimentos, a Costa de Barcelona teve 68,6 mil camas em 539 estabelecimentos e a Costa del Sol teve 72,7 mil camas em 360 estabelecimentos.
As taxas de ocupação das camas disponíveis foram em média de 68,47% em Palma Calviá, 61,98% na Costa de Barcelona e 53,11% na Costa del Sol.
O Top5 das zonas turísticas espanholas somou em 2010 um total de 21,8 milhões de hóspedes e 103,6 milhões de dormidas, o que equivale, respectivamente, a 26,5% e 38,7% do total do sector no ano passado.
Em todas estas zonas os mercados internacionais predominaram, tendo representado 71,7% do total de hóspedes, com 15,64 milhões, e 80,7% das dormidas, com 83,679 milhões.
Em relação ao conjunto do sector espanhol, essas cinco maiores zonas turísticas concentraram 43,7% do total de hóspedes estrangeiros em 2010 e mais de metade das suas dormidas (54,1%).
Estas cinco zonas tiveram no mercado em média 426,29 mil camas em 1.856 estabelecimentos e empregaram 63 mil pessoas.
O Top10 das zonas turísticas em número de dormidas é completado pela Costa Blanca, com 14,27 milhões de dormidas, Gran Canária, com 13,75 milhões, Costa Brava, com 10,3 milhões, Costa Dourada, com 8,97 milhões, e Fuerteventura, com 8,755 milhões.
À excepção da Costa Blanca, onde o peso dos mercados internacionais foi de 43,6%, nas restantes os mercados internacionais foram predominantes, tendo representado entre 54,2% das pernoitas, na Costa Dourada, e 89,2%, em Fuerteventura.
Estas cinco zonas, com uma oferta média de 244,55 mil camas em 1.234 estabelecimentos, receberam no ano passado 11,6 milhões de hóspedes (14,2% do total da hotelaria espanhola), que fizeram 56,08 milhões de dormidas (20,9% do total do sector).
Os mercados internacionais, com 6,1 milhões de hóspedes e 37,34 milhões de dormidas, representaram, respectivamente, 52,8% do total de hóspedes da hotelaria da Costa Blanca, Gran Canária, Costa Brava, Costa Dourada e Fuerteventura, e 66,6% das dormidas.
O Top 10 das zonas turísticas espanholas em 2010, com 670,8 mil camas em 3.090 estabelecimentos, recebeu no ano passado 33,44 milhões de hóspedes, que realizaram 159,728 milhões de dormidas, pelo concentraram 40,7% do total de hóspedes da hotelaria espanhola e 59,6% das dormidas.
Dos mercados internacionais, essas dez zonas tiveram 21,78 milhões de hóspedes e 121,02 milhões de dormidas, concentrando, assim, 60,8% dos hóspedes estrangeiros na hotelaria espanhola e 78,2% das dormidas destes clientes.

 

 


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Hilton Bom Sucesso já está em construção

 

O Hilton Bom Sucesso, segundo hotel com da marca em Portugal, já está em construção no Vau, em Óbidos num investimento de 27 milhões de euros, estando a sua abertura prevista para o primeiro semestre de 2012.

O futuro hotel de cinco estrelas é um projecto com a assinatura do arquitecto Eduardo Souto de Moura, será construído numa escarpa, com um piso acima da cota soleira e quatro abaixo, o que lhe confere uma vista privilegiada para o green do Bom Sucesso e tinha uma previsão inicial de abertura em Março de 2012.

O Hotel Hilton Bom Sucesso foi reconhecido pelo governo como um projecto PIN, irá dispor de 120 quartos com 40 metros quadrados, com varandas que se misturam com o verde da paisagem e em que todas as casas de banho são iluminadas por luz natural.

O empreendimento vai ainda contar com seis salas de congressos, um business center, duas piscinas (uma de água salgada e com areia e outra de água doce), SPA, dois restaurantes e dois bares.

O projecto já tinha sido apresentado em Outubro de 2009, ocasião em que a data de abertura prevista era de Março de 2012 (clique para ler: Hilton Bom Sucesso abre em Março de 2012/Investimento ascende a 27 milhões de euros

A marca chega ao Bom Sucesso através da assinatura de um contrato de licença de concessão entre a Hilton Worldwide e a Acordo Óbidos, promotora do projecto, cabendo a gestão à T3. A construção da obra está a cargo da Lucios – Engenharia e Construção, que também sob sua responsabilidade a construção do Hotel Intercontinental, unidade hoteleira de cinco estrelas situada no quarteirão das Cardosas, bem como a conversão do antigo cinema Águia D’Ouro em hotel low-cost, ambos no Porto.

 


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Quinta-feira, 29 de Julho de 2010
Passageiros da White têm Blue Lounge
A companhia aérea White em parceria com a Groundforce vai disponibilizar a partir deste mês nos dois terminais do aeroporto de Lisboa o serviço Blue Lounge aos seus passageiros.

O Blue Lounge é um espaço de 290 metros quadrados com duas salas independentes onde os passageiros com cartão de embarque para um voo da companhia poderão relaxar.

Os dois terminais do aeroporto dispõe de Blue Lounge que oferecem um serviço de catering, atendimento personalizado, informação de partidas em tempo real, revistas e jornais nacionais e estrangeiros, internet, acesso WI-FI (que implica a compra de cartões da PT disponíveis no lounge), carregadores de telemóveis, televisão, telefone, fax, jogos e um business centre (no terminal 1).

Para ter acesso ao Blue Lounge, o passageiro deve apresentar o seu cartão de embarque e pagar 20 euros, sendo o acesso gratuito a crianças até aos 12 anos - a segunda criança paga 10 euros.

O Blue Lounge fica localizado no corredor de acesso da porta 7 à 13 no terminal 1 no no 1º piso da zona de embarque do terminal 2.


 

 


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Terça-feira, 24 de Novembro de 2009
Easyjet começa a voar entre Porto e Milão

 

 

A low cost britânica easyjet vai começar voar cinco vezes por semana entre o Porto e Milão, a partir de 12 de Fevereiro, num plano de expansão da companhia que prevê a abertura de 10 novas rotas para o ano.
Esta expansão prende-se com a entrega dos novos seis Airbus A319 agendada para o início do próximo ano.
Os voos entre o Porto e Milão apresentam tarifas desde 29,99 euros, segundo consta no site da companhia.
Em Fevereiro, além do Porto – Milão, a easyJet vai começar a também entre Milão e Casablanca e mição e Agadir em Fevreiro, e entre Milão e  Malta, em Junho.
A partir de Paris a companhia vai oferecer ligações a Helsínquia, Catania, e Agadir, em Fevereiro, e desde o Reino Unido vai voar entre Londres – Stansted e Cagliari e Manchester e Helsínquia, em Março, e Liverpool e Malta em Junho, escreve a imprensa internacional.
As novas frequências aumentam para 449 o total da oferta da easyJet, em 28 países.

 

 

 

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